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quinta-feira, 13 de setembro de 2012
quarta-feira, 12 de setembro de 2012
Fazer hora extra aumenta o risco de doenças cardíacas em até 80%
Efeitos podem ser devido à exposição prolongada ao estresse, maus hábitos alimentares e falta de exercício,
Fazer hora extra aumenta o risco de doenças cardíacas em até
80%. É o que revela estudo do Finnish Institute of Occupational Health.
O trabalho sugere que o excesso de trabalho provoca
estresse, aumento da pressão arterial, leva a dietas pouco saudáveis e à falta
de exercício, que podem culminar no problema cardíaco prematuro. As informações
são do jornal Daily Mail.
Os pesquisadores revisaram 12 estudos com data desde 1958
até os dias de hoje, envolvendo um total de 22 mil pessoas de todo o mundo.
A análise descobriu que aqueles que trabalharam mais de oito
horas por dia tinham uma chance de 40 a 80% maior de doença cardíaca.
A dimensão do aumento do risco cardíaco variou dependendo da
forma como cada estudo foi realizado.
Os efeitos foram mais pronunciados quando os participantes
foram questionados sobre o9 período de trabalho, mas quando os pesquisadores
acompanharam de perto as horas de trabalho, o aumento do risco de doença
cardíaca foi de cerca de 40%.
Segundo a líder da pesquisa Marianna Virtanen, os efeitos
podem ser devido à exposição prolongada ao estresse. Outras causas podem ser
maus hábitos alimentares e a falta de exercício devido ao tempo de lazer
restrito.
A equipe conclui que, a longo prazo, o efeito das horas
extras sobre a saúde dos trabalhadores pode ser devastador.
terça-feira, 11 de setembro de 2012
segunda-feira, 3 de setembro de 2012
Trabalho atualmente com
* Drenagem Linfática
* Massagem Modeladora
* Massagem Clássica (relaxante)
* Massagem Clássica com Aromaterapia
* Escalda pés
*Quick Massage
* Reflexologia Podal
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Rua Onze de Junho 111, centro de Jundiaí
(perto da Keka Flores)
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Técnicas de relaxamento dispensam ansiolíticos para ajudar grávidas no parto
Procedimentos não farmacológicos ajudam as gestantes a
dominarem a ansiedade e o estresse antes e durante o parto
O relaxamento para dominar a ansiedade e o estresse no
pré-parto e parto, são técnicas não farmacológicas adotadas por profissionais
do Hospital Materno Infantil Nossa Senhora de Nazareth (HMINSN), em Boa Vista
(RR). O método ajuda as gestantes a terem um parto mais humanizado, sem dor e,
sobretudo, sem o uso de nenhum tipo de medicamento, ou seja, o parto acontece
de forma natural com o esforço da mãe, auxiliada pelos médicos.
As sessões são individuais e acontecem dentro da Ala das
Orquídeas, onde as mulheres grávidas esperam a hora do parto normal. O trabalho
visa passar para as mães tranqüilidade, segurança e autocontrole para que elas
possam ajudar no nascimento do filho junto aos profissionais durante o parto.
De acordo com Deise Dany, psicóloga do HMI, gestantes
relaxadas, menos ansiosas, além de fazerem os exercícios de respiração
orientados pelas fisioterapeutas para reduzir a carga de estresse com certeza,
terão um parto sem muitas dores. A psicóloga ressaltou que o papel do
profissional é fazer com que as mães diminuam a carga emocional que elas se
encontram, pois o desconhecido já gera medo. Ela disse também que o principal é
ajudar a tornar a hora do nascimento um momento sem traumas, mas de alegria e
de amor.
Deise relatou que o princípio da técnica começa desde o
momento que a mulher chega à unidade, muitas vezes em estado elevado de
estresse e preocupação. " Fazemos no ato do acolhimento, sessão de
massagem, no intuito de elas poderem relaxar a musculatura do corpo evitando o
descontrole no momento do parto" , afirmou.
Resultados
Foi comprovado cientificamente que um parto tranqüilo, ajuda
ser mais rápido o aleitamento materno, contribuindo assim, o vinculo afetivo
entre a mãe e o bebê mais cedo. " Isso pode influenciar no crescimento do
bebê, sem problemas na mastigação ou dentição. E possivelmente vai torná-lo uma
pessoa mais segura e sem dificuldades de relacionamento" , comentou Deise.
Dentre os fatores que aumentam a percepção dolorosa no parto estão, o medo,
estresse, tensão e fadiga, frio, fome, solidão, desamparo social e afetivo,
ignorância pelo que está acontecendo e, sobretudo, o ambiente estranho.
Fonte:Isaúde
Massagem é capaz de reduzir inflamação de forma semelhante a alguns medicamentos
Segundo os pesquisadores, 10 minutos de massagem já produzem
um efeito benéfico perceptível.
Pesquisadores da Universidade McMaster, no Canadá,
descobriram que a massagem tem o potencial para ajudar não apenas ossos
cansados dos atletas, mas também a inflamação relacionada com condições
crônicas, como artrite ou distrofia muscular.
Os resultados mostram que, quando a massagem é realizada
como uma terapia para aliviar a tensão muscular e dor, ela aciona sensores
bioquímicos que diminuem a inflamação, de um modo semelhante a vários
medicamentos existentes.
Ao mesmo tempo, a massagem estimula a geração de
mitocôndrias, pequenas estruturas que funcionam como verdadeiras usinas de
energia dentro da célula. Desta forma, a prática também contribui para acelerar
a reconstrução de tecidos musculo-esqueléticos afetados por exercícios físicos
ou doenças.
Segundo os pesquisadores, 10 minutos de massagem já produzem
um efeito benéfico perceptível.
"Os benefícios da massagem podem ser úteis para um
amplo grupo de indivíduos que inclui idosos, pessoas que sofrem de lesões
músculo-esqueléticas e pacientes com doença inflamatória crônica. Esse estudo
fornece evidências científicas confiáveis de que terapias de manipulação, como
a massagem, podem ser integradas com sucesso à prática médica", afirma o
principal autor da pesquisa, Mark Tarnopolsky, que trabalhou em conjunto com o
estudante Justin Crane.
Para o trabalho, os pesquisadores acompanharam 11 homens com
uma média de idade de 20 anos.
No primeiro exame a capacidade física dos homens foi
avaliada. Duas semanas depois, os homens pedalaram em uma bicicleta por mais de
70 minutos, até um ponto de exaustão quando eles não podiam mais pedalar. Eles,
então, descansaram por 10 minutos.
Enquanto descansavam, um terapeuta aplicou uma massagem leve
com óleo por 10 minutos em uma perna dos participantes, usando uma variedade de
técnicas comumente utilizadas na reabilitação.
Biópsias musculares feitas em ambas as pernas e repetidas
2,5 horas mais tarde mostraram uma redução da inflamação na perna massageada.
Os resultados sugerem que a massagem terapêutica atenua
dores musculares pelos mesmos mecanismos biológicos usados por medicamentos
analgésicos.
Segundo Crane, este estudo é apenas um primeiro passo na
determinação das melhores terapias para promover a recuperação de uma variedade
de lesões musculares.
O experimento também derrubou uma crença muito difundida: a
de que a massagem diminuiria a dor por ajudar a eliminar substâncias como o
ácido lático, que causam incômodo depois do esforço físico. "Apesar de não
ter efeito sobre os metabólito.
Consumo regular de chocolate reduz risco de acidente vascular cerebral
Homens que consomem cerca de 63 gramas de chocolate ao leite por semana, têm risco 17% menor de derrame
Cientistas do Karolinska Institutet, na Suécia, descobriram
que a ingestão de uma quantidade moderada de chocolate por semana pode estar
associada a um menor risco de acidente vascular cerebral (AVC).
A pesquisa revela que homens no estudo que consumiram a
maior quantidade de chocolate, cerca de 63 gramas por semana, tiveram risco 17%
menor de derrame.
"Enquanto outros estudos analisaram como o chocolate
pode ajudar a saúde cardiovascular, este é o primeiro a descobrir que o
chocolate pode ser benéfico para a redução de AVC em homens", afirma a
autora da pesquisa Susanna Larsson.
Larsson e seus colegas avaliaram dados de cerca de 37.103
homens suecos com idades entre 49 e 75 anos que preencheram um questionário
alimentar a frequência do consumo de vários alimentos e bebidas,
especificamente chocolate.
Os pesquisadores então identificaram casos de AVC. Em 10
anos de acompanhamento, eles registraram 1.995 casos de acidente vascular
cerebral.
Os homens no estudo que consumiram a maior quantidade de
chocolate, cerca de 63 gramas de chocolate por semana, tiveram um risco 17%
menor de acidente vascular cerebral em comparação com aqueles que não consumiam
nenhum chocolate.
Para cada aumento de 50 gramas por semana no consumo de
chocolate, o risco de acidente vascular cerebral reduziu cerca de 14%. O
importante, segundo os pesquisadores, é que os resultados não pareciam variar
se o chocolate era escuro ou claro.
"O chocolate escuro tem sido associado a benefícios
para a saúde do coração, mas cerca de 90% do consumo de chocolate na Suécia,
incluindo o que foi consumido durante o nosso estudo, é o chocolate de
leite", afirma Larsson.
Os cientistas acreditam que o efeito benéfico do consumo de
chocolate sobre o acidente vascular cerebral pode estar relacionada com os
flavonoides do alimento.
"Os flavonoides parecem proteger contra doenças
cardiovasculares através de ações antioxidantes, anticoagulantes e
anti-inflamatórias. Também é possível que os flavonoides possam diminuir as
concentrações sanguíneas de mau colesterol e reduzir a pressão arterial",
conclui Larsson.
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